Por fim, chega-se à questão do 3D. Há no mercado TVs que somente reproduzem conteúdo em três dimensões. E existem ainda aquelas que, além de transmitir programas nativamente feitos em 3D, emulam na tela as três dimensões — grosso modo, fazem isso sobrepondo imagens em 2D. Para saber se ambas (ou uma, ou nenhuma) experiências agradam, é indicado fazer um teste. As principais fabricantes mantêm em grandes lojas demonstrações dos televisores.
Uma vez decidido comprar a TV 3D, é de bom tom observar a questão dos óculos. Descobrir com quantas traquitanas deste tipo o televisor será vendido é importante, pois chamar os amigos para assistir ao futebol 3D exigirá um equipamento para cada um. Além disso, ficar em diferentes posições na frente do televisor, constatando o alcance do sinal, é vital: ao se afastar do monitor ou ficar deitado sob ele pode, dependendo da TV, desligar os óculos e impossibilitar a visualização de programação em três dimensões.
Ha ainda um último detalhe sobre as TVs 3D e seus óculos: a carga que vai no acessório. “Há opções de óculos recarregáveis, que levam 3 horas para terem a carga completa. Com eles, o usuário não precisará ficar pagando bateria extra, mas se ela acabar durante uma transmissão, levará tempo até que a pessoa consiga ver TV em três dimensões novamente”, diz Kawano. “Já os óculos com bateria permitem que eles sejam recarregados apenas com a troca dela. E as baterias custam em média R$ 1.”
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