O Ministério das Comunicações tem estudado as experiências internacionais de adoção da TV digital em diversos países.
Técnicos da MiniCom estiveram nos Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul para conhecer os pontos em que o Brasil poderá usar no ISDB-T.
Segundo Genildo Lins, secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do MiniCom, mesmo que as realidades em cada região sejam distintas, os exemplos de políticas aplicadas inspiram a elaboração do plano de desligamento analógico brasileiro. "A TV digital representa um avanço tanto do ponto de vista tecnológico quanto da qualidade de imagem e oferta de novos produtos agregados à interatividade", afirma. para o secretário, é obrigação de todos os setores envolvidos garantirem à população e na maior brevidade possível o acesso a esta nova televisão.
Podemos usar por exemplo:
No Japão verificou-se que o desligamento em um dia único, em todo o país, trouxe uma situação complexa ao mercado de conversores: fabricantes não quiseram produzir em grande quantidade, causando o desabastecimento e o aumento do preço nos momentos finais da transição. Nesse caso, o modelo aplicado nos países europeus, do desligamento gradual regionalizado, parece mais adequado à realidade brasileira, na avaliação dos técnicos do MiniCom.
Nos Estados Unidos, a norma de TV digital inclui a faixa de VHF (canais 2 a 13), o que permite o uso mais eficiente do espectro de radiodifusão. Após o desligamento analógico, vários radiodifusores optaram por mover seus canais digitais para a banda VHF, pois se dizia que essa faixa permitiria uma melhor propagação do sinal.
Com alguns trechos do Ministério das Comunicações
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