![]() |
Sky. Imagem: CuritibaHD/Reprodução. |
Em 18 de junho, a Justiça Federal havia dado dez dias para a Sky carregar as redes. A operadora recorreu e, no último dia 5, conseguiu mais 60 dias.
Pela regulamentação da nova lei de TV por assinatura as operadoras que cobrem todo o território do país tem de carregar todas as redes nacionais. É o caso das empresas de DTH (Via satélite) como a Sky, Claro, Oi e GVT TV.
No ano passado, a Anatel determinou que são nacionais todas as emissoras com pelo menos uma retransmissora em cada região do país e que atinja, via sinal terrestre, pelo menos um terço da população.
Assim, além de Globo, SBT, Record, Bandeirantes e Rede TV!, passaram a ser consideradas redes nacionais a Rede Vida, TV Canção Nova e RIT, já distribuídas pela Sky, mais Record News, MTV, Mix, CNT, Rede Brasil e TV Aparecida.
A Sky se opõe à determinação da Anatel. Argumenta, principalmente, que não tem espaço em satélite para carregar as seis emissoras que faltam (Record News, MTV, Mix, CNT, Rede Brasil e TV Aparecida).
Em maio, durante o lançamento das novidades da Sky Live, em São Paulo, o presidente da operadora, Luiz Eduardo Baptista, revelou que, para se adequar, precisaria investir US$ 500 milhões na compra de novo satélite. Além disso, o projeto levaria três anos para ficar pronto.
“Precisaríamos investir na compra de outro satélite e demoraria três anos. Além disso, alguns desses canais, não têm a cobertura que alegam ter. No nosso entendimento, as obrigações que estão sendo impostas vão além do que determina a lei”, argumentou.
Segundo Baptista, à época, a Sky iria cuidar de seus interesses. “Temos planejamento para expandir o HD e vamos defender nossos projetos”.
MATEUS GABI. R7 e TV Foco
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ao enviar um comentário entende-se que você leu e aceitou os Termos de Uso.