Hoje acaba o mês de março e a previsão da CNT para o início das suas tranmissões e m alta definição (HD) está chegando ao fim.
Bom agora é só esperar e torcer para que inicie o mais rópido possível.
C.Carvalho
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
ANIVERSÁRIO DE CURITIBA
Ontem, 29 de março de 2011, Curitiba-PR fez seu 318° aniversário. Meus parabéns e que muitos outros 318 anos comemora-mos.
Meus parabéns.
C. Carvalho
Meus parabéns.
C. Carvalho
terça-feira, 29 de março de 2011
Tipos de aparelhos de Tv e siglas
•Televisor Analógico:
Possui um sintonizador interno que permite receber as transmissões analógicas, mas não recebe transmissões digitais, necessitando, para isso, de um conversor digital (Set-Top-Box) para a recepção do sinal digital.
•TV de tubo (CRT) :
CRT é um acrônimo para a expressão inglesa cathode ray tube, que em português significa “tubo de raios catódicos”. Também conhecidos como Cinescópio. Dentro de sua TV existe um tudo onde encontramos duas placas: uma positiva e outra negativa. Quando a tensão entre as placas é muito alta, gera elétrons, e quando esses atingem a placa positiva, a diferença de energia gera um feixe de luz que atravessa o tubo e para na parte de traz do vidro da televisão, formando a imagem.
•ISDB-TB:
Esse é o acrônimo para Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial. Faltou o “B” que é de Brasil. A tradução da sigla mostra que é um “Sistema Integrado de Radiodifusão Digital” transmitido por ondas terrestres, ou seja, não é nem a cabo e nem via satélite. Ele foi desenvolvido no Japão e é o sistema de TV Digital desse país. Ao ser adotado no Brasil, ele recebeu atualizações tecnológicas (upgrades) nas partes de áudio, vídeo e interatividade. Então o “B” é para contemplar essas atualizações, mas ele não é mais um sistema de TV Digital; ele é ISDB-T reconhecido pelas organizações internacionais que regulam as telecomunicações no mundo.
•Conversor Digital ISDB-TB :
Componente que converte o sinal da TV Digital para exibição das imagens no televisor. Em inglês, é conhecido como set-top-box. Pode ser vendido separadamente, no formato de conversor “set-top-box”, ou estar incorporado (integrado) ao televisor. Pode oferecer diversos tipos de saídas, dentre elas: HDMI, Vídeo Componente, S-Vídeo ou Vídeo.
•Conversor Digital ISDB-Tb – HD:
É todo conversor digital ISDB que possui saída de sinal em Alta Definição – HD.
•Televisor Digital:
Possui um sintonizador interno que permite receber as transmissões digitais sem necessidade de um conversor digital. Também pode receber transmissões analógicas.
•TV Portátil:
É a recepção em equipamentos portáteis, que podem ou não estar em movimento. Exemplo: televisores e computadores de mão equipados com receptor de TV ou telefones celulares equipados com chip receptor, nos quais o telespectador pode assistir à programação deslocando-se ou não.
•TV Móvel:
É a possibilidade de captar os sinais de TV em dispositivos em movimento: ônibus, trens, metrô, carros, barcos etc.
•TV Plasma:
No painel de plasma, encontramos pequeninas células que contém uma mistura de gazes. Quando uma corrente elétrica passa por essas células, excita o gás, que passa para o estado plasma, gerando luz.
•TV LCD:
Um feixe de luz passa por pequenas células que contém cristal líquido (daí o nome Liquid Crystal Display) controlado por uma corrente elétrica. Assim são geradas as três cores básicas para a formação de imagens vermelho, verde e azul.
•Televisor HD Ready:
Possui sintonizador analógico, mas é capaz de reproduzir imagens com definição de 720p. Com um conversor digital ISDB-Tb, poderá exibir imagens de TV Digital (mas não em sua máxima resolução).
•Televisor FULL HDTV (High Definition TV ou TV de alta definição):
Capaz de reproduzir imagens com definição de 720 ou 1080 linhas horizontais. Os modelos cuja definição nativa é de 1080 linhas, se possuírem a função de varredura progressiva (progressive scan), podem exibir imagens com 1080 linhas de definição horizontal progressiva (1080p), são conhecidos como Full HD. Quando utilizados em fontes de sinal 1080i (ex: transmissões em HD) ou 1080p (ex: DVD de alta definição, HD-DVD ou Blue-Ray Disc), podem exibir a melhor definição disponível em alta definição. Portanto para se ter uma experiência em FULL-HD é preciso uma TV com display 1920 x 1080 (ou 1080p) e uma fonte de sinal também nessa resolução.
•Televisor com conversor digital Integrado:
Independente de sua tecnologia (CRT, Plasma, LCD ou Projeção), é aquele que possui o conversor digital integrado. Isso significa que pode receber sinais de TV Digital no padrão ISDB-Tb (padrão de TV Digital adotado no Brasil), diretamente da antena, sem necessidade de outro equipamento para converter o sinal (conversor).
•HDMI (High-Definition Multimedia Interface):
Este tipo de conexão permite que informações digitais de imagem e som sejam transmitidas juntas sem perda de dados. É a melhor solução no caso de alta definição e, futuramente, será o padrão para reprodução audiovisual. Já disponível em algumas TVs e alguns DVD players, de alta definição.
•S-VIDEO (Separate Video, "vídeo separado" ):
S-Video, também conhecido como Y/C é um sinal de vídeo que carrega dados de vídeo com dois sinais separados (brilho e cor), diferentemente do vídeo composto, que carrega o sinal inteiro em um pacote. O S-Video trabalha na resolução de 480i ou 576i.
•VIDEO COMPOSTO:
O vídeo composto carrega o sinal inteiro em um pacote. Foi desenvolvido tendo como alvo, a compatibilidade entre o sistema de televisão em preto e branco e a cores. Este processo é o que mais sofre deterioração, devido ao maior numero de transformações nos processos de composição do sinal na fonte da imagem, e no processo de decomposição no receptor-monitor.
•VIDEO COMPONENTE:
Vídeo componente é um sinal de video dividido em dois ou mais componentes. Refere-se a um tipo de informação de vídeo que é transmitida ou armazenada como três sinais diferentes, diferentemente de vídeo composto (como NTSC ou PAL-M) em que as informações de vídeo são combinadas em um sinal único. Cabos de vídeo componente não transmitem sinal de áudio.
•4x3:
Proporção de tela das TVs atuais (analógicas), a que estamos acostumados. Para cada quatro partes na largura, temos três partes de altura.
•16x9:
Ao contrário das TVs atuais, nas quais as telas têm a proporção de 4x3, o display da TV Digital tem a proporção de 16x9, mais ampla, mais larga, mais confortável e proporcional à vista humana. Se dividirmos a medida da largura da tela pela medida da altura, teremos a relação de aspecto. A proporção de 16x9 é similar à das telas de cinema.
•Definição:
É o nível de detalhamento que a imagem pode possuir. É medida em número de linhas horizontais x número de pontos em cada linha (pixels), padronizada no sistema ISDB para receptores fixos em: 480 linhas x 720 pixels, 720 linhas x 1280 pixels e 1080 linhas x 1920 pixels; e para receptores portáteis em: 352 x 288 (CIF), 320 x 240 (4:3 QVGA), 320 x 180 (16:9 QVGA), 160 x 120 (4:3 SQVGA) e 160 x 90 (16:9 SQVGA).
•Definição Horizontal:
É o nível de detalhamento que a imagem pode possuir na horizontal. É medida em número de pontos (pixels) e cada uma das linhas, padronizada no sistema ISDB em 720, 1280 e 1920 colunas ou pontos por linha.
•Definição Vertical:
É o nível de detalhamento que a imagem pode possuir na vertical. É medida em número de linhas horizontais, padronizada no sistema ISDB em 480, 720 e 1080 linhas.
Possui um sintonizador interno que permite receber as transmissões analógicas, mas não recebe transmissões digitais, necessitando, para isso, de um conversor digital (Set-Top-Box) para a recepção do sinal digital.
•TV de tubo (CRT) :
CRT é um acrônimo para a expressão inglesa cathode ray tube, que em português significa “tubo de raios catódicos”. Também conhecidos como Cinescópio. Dentro de sua TV existe um tudo onde encontramos duas placas: uma positiva e outra negativa. Quando a tensão entre as placas é muito alta, gera elétrons, e quando esses atingem a placa positiva, a diferença de energia gera um feixe de luz que atravessa o tubo e para na parte de traz do vidro da televisão, formando a imagem.
•ISDB-TB:
Esse é o acrônimo para Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial. Faltou o “B” que é de Brasil. A tradução da sigla mostra que é um “Sistema Integrado de Radiodifusão Digital” transmitido por ondas terrestres, ou seja, não é nem a cabo e nem via satélite. Ele foi desenvolvido no Japão e é o sistema de TV Digital desse país. Ao ser adotado no Brasil, ele recebeu atualizações tecnológicas (upgrades) nas partes de áudio, vídeo e interatividade. Então o “B” é para contemplar essas atualizações, mas ele não é mais um sistema de TV Digital; ele é ISDB-T reconhecido pelas organizações internacionais que regulam as telecomunicações no mundo.
•Conversor Digital ISDB-TB :
Componente que converte o sinal da TV Digital para exibição das imagens no televisor. Em inglês, é conhecido como set-top-box. Pode ser vendido separadamente, no formato de conversor “set-top-box”, ou estar incorporado (integrado) ao televisor. Pode oferecer diversos tipos de saídas, dentre elas: HDMI, Vídeo Componente, S-Vídeo ou Vídeo.
•Conversor Digital ISDB-Tb – HD:
É todo conversor digital ISDB que possui saída de sinal em Alta Definição – HD.
•Televisor Digital:
Possui um sintonizador interno que permite receber as transmissões digitais sem necessidade de um conversor digital. Também pode receber transmissões analógicas.
•TV Portátil:
É a recepção em equipamentos portáteis, que podem ou não estar em movimento. Exemplo: televisores e computadores de mão equipados com receptor de TV ou telefones celulares equipados com chip receptor, nos quais o telespectador pode assistir à programação deslocando-se ou não.
•TV Móvel:
É a possibilidade de captar os sinais de TV em dispositivos em movimento: ônibus, trens, metrô, carros, barcos etc.
•TV Plasma:
No painel de plasma, encontramos pequeninas células que contém uma mistura de gazes. Quando uma corrente elétrica passa por essas células, excita o gás, que passa para o estado plasma, gerando luz.
•TV LCD:
Um feixe de luz passa por pequenas células que contém cristal líquido (daí o nome Liquid Crystal Display) controlado por uma corrente elétrica. Assim são geradas as três cores básicas para a formação de imagens vermelho, verde e azul.
•Televisor HD Ready:
Possui sintonizador analógico, mas é capaz de reproduzir imagens com definição de 720p. Com um conversor digital ISDB-Tb, poderá exibir imagens de TV Digital (mas não em sua máxima resolução).
•Televisor FULL HDTV (High Definition TV ou TV de alta definição):
Capaz de reproduzir imagens com definição de 720 ou 1080 linhas horizontais. Os modelos cuja definição nativa é de 1080 linhas, se possuírem a função de varredura progressiva (progressive scan), podem exibir imagens com 1080 linhas de definição horizontal progressiva (1080p), são conhecidos como Full HD. Quando utilizados em fontes de sinal 1080i (ex: transmissões em HD) ou 1080p (ex: DVD de alta definição, HD-DVD ou Blue-Ray Disc), podem exibir a melhor definição disponível em alta definição. Portanto para se ter uma experiência em FULL-HD é preciso uma TV com display 1920 x 1080 (ou 1080p) e uma fonte de sinal também nessa resolução.
•Televisor com conversor digital Integrado:
Independente de sua tecnologia (CRT, Plasma, LCD ou Projeção), é aquele que possui o conversor digital integrado. Isso significa que pode receber sinais de TV Digital no padrão ISDB-Tb (padrão de TV Digital adotado no Brasil), diretamente da antena, sem necessidade de outro equipamento para converter o sinal (conversor).
•HDMI (High-Definition Multimedia Interface):
Este tipo de conexão permite que informações digitais de imagem e som sejam transmitidas juntas sem perda de dados. É a melhor solução no caso de alta definição e, futuramente, será o padrão para reprodução audiovisual. Já disponível em algumas TVs e alguns DVD players, de alta definição.
•S-VIDEO (Separate Video, "vídeo separado" ):
S-Video, também conhecido como Y/C é um sinal de vídeo que carrega dados de vídeo com dois sinais separados (brilho e cor), diferentemente do vídeo composto, que carrega o sinal inteiro em um pacote. O S-Video trabalha na resolução de 480i ou 576i.
•VIDEO COMPOSTO:
O vídeo composto carrega o sinal inteiro em um pacote. Foi desenvolvido tendo como alvo, a compatibilidade entre o sistema de televisão em preto e branco e a cores. Este processo é o que mais sofre deterioração, devido ao maior numero de transformações nos processos de composição do sinal na fonte da imagem, e no processo de decomposição no receptor-monitor.
•VIDEO COMPONENTE:
Vídeo componente é um sinal de video dividido em dois ou mais componentes. Refere-se a um tipo de informação de vídeo que é transmitida ou armazenada como três sinais diferentes, diferentemente de vídeo composto (como NTSC ou PAL-M) em que as informações de vídeo são combinadas em um sinal único. Cabos de vídeo componente não transmitem sinal de áudio.
•4x3:
Proporção de tela das TVs atuais (analógicas), a que estamos acostumados. Para cada quatro partes na largura, temos três partes de altura.
•16x9:
Ao contrário das TVs atuais, nas quais as telas têm a proporção de 4x3, o display da TV Digital tem a proporção de 16x9, mais ampla, mais larga, mais confortável e proporcional à vista humana. Se dividirmos a medida da largura da tela pela medida da altura, teremos a relação de aspecto. A proporção de 16x9 é similar à das telas de cinema.
•Definição:
É o nível de detalhamento que a imagem pode possuir. É medida em número de linhas horizontais x número de pontos em cada linha (pixels), padronizada no sistema ISDB para receptores fixos em: 480 linhas x 720 pixels, 720 linhas x 1280 pixels e 1080 linhas x 1920 pixels; e para receptores portáteis em: 352 x 288 (CIF), 320 x 240 (4:3 QVGA), 320 x 180 (16:9 QVGA), 160 x 120 (4:3 SQVGA) e 160 x 90 (16:9 SQVGA).
•Definição Horizontal:
É o nível de detalhamento que a imagem pode possuir na horizontal. É medida em número de pontos (pixels) e cada uma das linhas, padronizada no sistema ISDB em 720, 1280 e 1920 colunas ou pontos por linha.
•Definição Vertical:
É o nível de detalhamento que a imagem pode possuir na vertical. É medida em número de linhas horizontais, padronizada no sistema ISDB em 480, 720 e 1080 linhas.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Captação de sinal
Para a recepção do sinal digital também necessitamos do uso de antenas. Os sinais da TV Digital estão na faixa de UHF (canais 14 a 69), o que implica na substituição de antenas de VHF (canais 2 a 13) pelas de UHF. A captação poderá ser feita com uso de antena externa ou interna a critério do telespectador. Em condomínios de prédios normalmente o sistema de antena coletiva já opera nas bandas de VHF e UHF, logo será necessário apenas a instalação do receptor ou conversor de TV Digital. Em cidades onde a transmissão de TV é feita por VHF, será necessária a adaptação do sistema de recepção dos prédios para a recepção UHF.
É importante lembrar que, durante o período de transição, os canais de VHF ainda estarão no ar, e deverão ser mantidos até 2016.
É importante lembrar que, durante o período de transição, os canais de VHF ainda estarão no ar, e deverão ser mantidos até 2016.
domingo, 27 de março de 2011
A Tv Digital brasileira [Fonte]:http://rederecord.r7.com/tv_digital.html
A televisão brasileira é reconhecidamente uma das melhores do mundo. Oferece à população, gratuitamente, a máxima qualidade em conteúdo audiovisual permitida pela tecnologia analógica. Presente em 91,4% dos domicílios, chegando a praticamente todos os municípios (99,4%), a televisão representa um forte instrumento de integração e fortalecimento de valores, conectando o cidadão com o país e o mundo.
A TV Digital brasileira estreou em 2 de dezembro de 2007 em São Paulo. Desde que se decidiu pela sua implementação, em janeiro de 2006, um intenso cronograma de trabalho foi realizado. Uma das entidades responsáveis pelo sucesso dessa implantação é o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD - www.forumsbtvd.org.br), entidade sem fins lucrativos, criada com o objetivo de auxiliar e estimular a criação e melhoria do sistema de transmissão e recepção de sons e imagens digitais no Brasil. Entre seus membros há representantes das emissoras de TV, fabricantes de equipamentos de recepção e transmissão, indústria de software, governo federal e entidades de ensino e pesquisa.
O padrão de televisão adotado no Brasil é o mesmo que é utilizado no Japão, e permite a recepção do sinal em aparelhos portáteis e móveis, sem tarifação. Uma das poucas diferenças do padrão brasileiro em relação ao japonês é a compressão de vídeo. O Brasil adotou o H. 264/MPEG-4 para todos os sinais, que é mais eficiente que o MPEG-2, ou seja, é possível trafegar a mesma quantidade de informação de vídeo em uma taxa de dados menor.
[Fonte]: Rede Record
A TV Digital brasileira estreou em 2 de dezembro de 2007 em São Paulo. Desde que se decidiu pela sua implementação, em janeiro de 2006, um intenso cronograma de trabalho foi realizado. Uma das entidades responsáveis pelo sucesso dessa implantação é o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD - www.forumsbtvd.org.br), entidade sem fins lucrativos, criada com o objetivo de auxiliar e estimular a criação e melhoria do sistema de transmissão e recepção de sons e imagens digitais no Brasil. Entre seus membros há representantes das emissoras de TV, fabricantes de equipamentos de recepção e transmissão, indústria de software, governo federal e entidades de ensino e pesquisa.
[Fonte]: Rede Record
sexta-feira, 25 de março de 2011
[Fonte: SulBRTV]: Previsões da RIC RECORD HD e CNT HD
Em resposta ao SulBRTV, o gerente técnico da RIC TV Record Curitiba, Carlos Effting, afirmou que os equipamentos da RIC TV Record estão em fase de importação. E que tem um "dead-line" a cumprir até maio. Ou seja, a previsão mais pessimista é que a RIC TV Record Curitiba (e, possivelmente, a RIC TV Record Florianópolis) estreiem até maio o seu sinal digital.
De acordo com Luiz Alfredo Barcik, engenheiro da CNT, a emissora irá estreiar seu sinal digital no início de abril na região de Curitiba.
Fonte: http://sulbrtv.blogspot.com/2011/03/rede-vida-em-hd-em-curitiba.html
Fonte: http://sulbrtv.blogspot.com/2011/03/rede-vida-em-hd-em-curitiba.html
Quando eu carrego um aplicativo interativo no meu receptor eu deixo de ver a programação (vídeo e som) que está sendo transmitida pela emissora?
Nos aplicativos DTVI transmitidos pelas emissoras isso não acontecerá.
A interatividade funciona como um complemento da programação que está sendo transmitida e o que está sendo utilizado na maior parte dos aplicativos são funcionalidades que fazem o redimensionamento do tamanho da tela (resize) ou aplicam transparências, de forma a sempre manter o conteúdo da programação visível a qualquer momento.
Fonte: http://www.dtv.org.br/index.php/entenda-a-tv-digital/entenda-a-interatividade-dtvi/
A interatividade funciona como um complemento da programação que está sendo transmitida e o que está sendo utilizado na maior parte dos aplicativos são funcionalidades que fazem o redimensionamento do tamanho da tela (resize) ou aplicam transparências, de forma a sempre manter o conteúdo da programação visível a qualquer momento.
Fonte: http://www.dtv.org.br/index.php/entenda-a-tv-digital/entenda-a-interatividade-dtvi/
Eu preciso pagar para utilizar uma interatividade na TV Digital?
No geral os aplicativos DTVis não são pagos e as pessoas vão poder recebê-los em suas casas de forma aberta e gratuita.
Caso exista algum aplicativo onde o aceso aos conteúdos interativos sejam cobrados, o telespectador deverá ser comunicado pelo prestador do serviço sobre a incidência da cobrança.
Fonte: http://www.dtv.org.br/index.php/entenda-a-tv-digital/entenda-a-interatividade-dtvi/
Caso exista algum aplicativo onde o aceso aos conteúdos interativos sejam cobrados, o telespectador deverá ser comunicado pelo prestador do serviço sobre a incidência da cobrança.
Fonte: http://www.dtv.org.br/index.php/entenda-a-tv-digital/entenda-a-interatividade-dtvi/
quarta-feira, 23 de março de 2011
Já existem aplicativos interativos sendo transmitidos pelas emissoras?
Sim. Algumas emissoras já estão transmitindo regulamente conteúdos interativos DTVi em suas programações.
Existem também anunciantes do mercado publicitário e empresas de software que estão desenvolvendo aplicativos para utilizar esse novo recurso junto com as emissoras.
Fonte: http://www.dtv.org.br/index.php/entenda-a-tv-digital/entenda-a-interatividade-dtvi/
Existem também anunciantes do mercado publicitário e empresas de software que estão desenvolvendo aplicativos para utilizar esse novo recurso junto com as emissoras.
Fonte: http://www.dtv.org.br/index.php/entenda-a-tv-digital/entenda-a-interatividade-dtvi/
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
Line Up Curitiba-PR
Analógico | Físico | Virtual | Emissora | Previsão |
---|---|---|---|---|
02 | 38 | 02.1 | Band | No Ar |
04 | 39 | 04.1 | Rede Massa | No Ar |
06 | 43 | 06.1 | CNT | No Ar |
07 | 34 | 07.1 | RICTV | No Ar |
09 | 36 | 09.1 | E-Paraná | No Ar |
12 | 41 | 12.1 | RPCTV | No Ar |
14 | 15 | 14.1 | TVCi | No Ar |
16 | 17 | 16.1 | Evangelizar Digital | No Ar |
19 | 18 | 19.1 | RBiTV | XXXX |
XX | 20 | 20.1 | TV Senado I | 2013 (Atrasado) |
XX | 20 | 20.2 | TV Senado II | 2013 (Atrasado) |
XX | 20 | 20.3 | TV Câmara | 2013 (Atrasado) |
XX | 20 | 20.4 | TV Sinal/Alep | 2013 (Atrasado) |
21 | 22 | 21.1 | Rede Mercosul | No Ar |
26 | 25 | 26.1 | Rede Vida | No Ar |
29 | 28 | 29.1 | Ideal TV | XXXX |
32 | 31 | 32.1 | RIT | XXXX |
35 | XX | 35.1 | TV Novo Tempo | 1° Sem. 2015 |
44 | 45 | 44.1 | TV Aparecida | No Ar |
46 | 47 | 46.1 | Rede Família | XXXX |
49 | 30 | 49.1 | RedeTV | XXXX |
51 | 58 | 51.1 | TV Canção Nova | XXXX |
XX | 55 | 55.1 | Rede Super | No Ar |
57 | XX | 57.1 | TOP TV | XXXX |
59 | XX | 59.1 | TV Transamérica | XXXX |
68 | XX | 68.1 | CNT | XXXX |
XX | 61 | 61.1 | TV Câmara | XXXX |
XX | 62 | 62.1 | TV Brasil | XXXX |
XX | 64 | 64.1 | TV Justiça | XXXX |
sexta-feira, 18 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
Distância entre a sua TV para a melhor vizualização
Sabendo o que oferece cada tipo de TV, é importante pensar no cômodo onde ficará o televisor. Cada fabricante tem uma tabela que referencia tamanho de tela com espaço até o sofá (e o telespectador). De acordo com a AOC, que também desenvolve monitores, para televisores de 19 polegadas, a distância até ele deve ser entre 0,8 m a 2,3 m. Confira, abaixo, as distâncias recomendadas.
Tamanho Distância
Tamanho Distância
19” | De 0,8m a 2,30m |
22” | De 0,9m a 2,80m |
26” | De 1,0m a 3,30m |
32” | De 1,2m a 4,2m |
42” | De 1,6m a 5,4m |
46” | De 1,8m a 6,0m |
terça-feira, 15 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
Tipos de televisores
Existe vários tipos de televisores que recebem ou convertem para a alta definição (HD). Os televisores com widescreen ( 16:9 ) já vem instalados, em alguns, o conversor digital. Quando o televisor for full HD sem o conversor digital há a necessidade de adquirir o conversor, mas para todos os casos tem que ter uma antena UHF.
Se você tiver alguma dúvida mande sua pergunta por comentario, pode ser em qualquer lingua.
domingo, 13 de março de 2011
[Fonte: Portal Exame] TV digital terá interatividade com celular.
Marcelo Moreno, doutor em informática pela PUC-Rio, falou sobre o mercado de TVs na Campus Party Brasil
São Paulo – A quarta edição da Campus Party no Brasil reservou novidades para quem gosta de interatividade. Sincronismo entre as mídias, possibilidades de interferir nas aplicações, interatividade por meio de dispositivos móveis e conteúdo diferenciado para cada região são as grandes apostas para esse mercado. Quem falou sobre o assunto foi Marcelo Moreno, doutor em informática pela PUC-Rio, no painel TV digital.O profissional apresentou os investimentos para a tecnologia Ginga NCL, utilizada no país, que permite a troca de informações entre espectador e a TV. E a aposta é na mobilidade. “A TV é um aparelho de experiência coletiva. Você assiste com a família e com os amigos. No entanto a interatividade é individual”, explica Moreno. “Por isso a ideia de criarmos um suporte para múltiplos dispositivos, assim o usuário interage pelo celular, que aparece individualmente no seu aparelho e não na TV”, completa.
Faz parte do plano também aprimorar os recursos para reduzir as falhas e oferecer ao telespectador conteúdo com maior interatividade. “O usuário tem que ter a possibilidade de interferir na aplicação e com a tecnologia as emissoras poderão mandar, durante a programação ao vivo, conteúdo que mude o comportamento do telespectador”, explica. “A tecnologia permitirá também que a emissora faça dentro da mesma programação conteúo diferenciado para cada região”, revela.
O modelo apresentado por Moreno, entretanto, deve demorar a chegar às mãos dos consumidores finais. “O grande problema do Ginga-NCL no mercado brasileiro é a falta da indústria nacional. Tudo é importado. Não existe inovação no país. A gente cria, mas não tem quem coloca no mercado, diz. “E temos outro problema: Quem está lá fora quer ´jogar´ produtos prontos aqui, com tecnologia atrasada”, ressalta. Para ele, as expectativas para esse mercado são grandes e a Copa do Mundo e as Olimpíadas impulsionarão os investimentos, que virão principalmente do governo.
sábado, 12 de março de 2011
[Fonte: Produção Profissional] Temporada 2011 da Fórmula 1 terá transmissão em alta definição
As demonstrações feitas de transmissão de um Grande Prêmio de Fórmula 1 em alta definição já significou muito para quem teve oportunidade de desfrutar. E agora, o grande público já poderá acompanhar a temporada completa da categoria mais poderosa do automobilismo mundial. A partir de 2011, todos aqueles que possuem acesso aos canais em HD, terão as corridas de Fórmula 1 no novo formato.
André Marques
[Fonte: Produção Profissional]
André Marques
[Fonte: Produção Profissional]
Curitiba: Rede Vida HD no AR!
No dia 1º de março de 2011 a Rede Vida inaugurou a transmissão em alta definição pelo canal 25 (HDTV) e 26.1 (CANAL VIRTUAL). Mas o sinal esta em fase de teste, mas em 2 meses, no máximo, o sinal será definitivo.
Mesmo em fase de teste a transmissão é forte. Espero que mais emissoras inaugurem o sinal, creio que em 6 meses já estaremos com as principais emissoras do país.
Mesmo em fase de teste a transmissão é forte. Espero que mais emissoras inaugurem o sinal, creio que em 6 meses já estaremos com as principais emissoras do país.
sexta-feira, 11 de março de 2011
[Fonte: Tele Síntese] CPqD desenvolve aplicativos de governo eletrônico para TV digital
O acesso poderá ser por meio da TV terrestre, via IPTV, TV a cabo e dispositivos móveis em geral.
Os primeiros aplicativos para TV digital interativa estão saindo dos laboratórios do CPqD. Eles foram desenvolvidos como parte do Projeto Serviços Multiplataforma de TV Interativa (SMTVI), que conta com recursos do Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações) e tem o objetivo de oferecer serviços eletrônicos por meio do aparelho de TV – um veículo de comunicação bastante popular no Brasil. Com a oferta desses serviços na TV, a intenção é estimular o seu uso por pessoas não familiarizadas com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e derrubar eventuais barreiras que a linguagem digital ainda encontra para se popularizar – além de promover, efetivamente, melhorias na qualidade de vida do cidadão.
Entre os aplicativos desenvolvidos pelo CPqD, destacam-se serviços de governo eletrônico, como o Inclua Saúde, para a marcação de consultas médicas em postos públicos, o Previdência Fácil, para acesso a informações da Previdência Social, e o Procura Emprego, para a divulgação de oportunidades de emprego pela TV. O pacote de serviços eletrônicos inclui ainda conteúdo sob demanda (ou T-cod), a troca de mensagens pela TV e o acesso a informações meteorológicas e notícias. Além disso, engloba o T-learning, com foco na alfabetização e no ensino profissionalizante, o T-commerce e o T-games, para a compra de produtos e os jogos (respectivamente) via controle remoto da TV digital.
Para ter acesso a essas aplicações e serviços, é necessário que a pessoa tenha o decodificador (set top box) de TV digital acoplado ao aparelho de TV, ou um televisor com o decodificador interno. Se tiver um canal de retorno, o usuário poderá enviar informações para os serviços (upload). Esse canal pode ser baseado em qualquer tecnologia de telecomunicações, como modem ADSL, ou sem-fio. Como os serviços são multiplataforma, será possível acessá-los não só por meio da TV terrestre mas também via IPTV, TV a cabo e dispositivos móveis em geral. (Fonte: Wireless Mundi)
Os primeiros aplicativos para TV digital interativa estão saindo dos laboratórios do CPqD. Eles foram desenvolvidos como parte do Projeto Serviços Multiplataforma de TV Interativa (SMTVI), que conta com recursos do Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações) e tem o objetivo de oferecer serviços eletrônicos por meio do aparelho de TV – um veículo de comunicação bastante popular no Brasil. Com a oferta desses serviços na TV, a intenção é estimular o seu uso por pessoas não familiarizadas com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e derrubar eventuais barreiras que a linguagem digital ainda encontra para se popularizar – além de promover, efetivamente, melhorias na qualidade de vida do cidadão.
Entre os aplicativos desenvolvidos pelo CPqD, destacam-se serviços de governo eletrônico, como o Inclua Saúde, para a marcação de consultas médicas em postos públicos, o Previdência Fácil, para acesso a informações da Previdência Social, e o Procura Emprego, para a divulgação de oportunidades de emprego pela TV. O pacote de serviços eletrônicos inclui ainda conteúdo sob demanda (ou T-cod), a troca de mensagens pela TV e o acesso a informações meteorológicas e notícias. Além disso, engloba o T-learning, com foco na alfabetização e no ensino profissionalizante, o T-commerce e o T-games, para a compra de produtos e os jogos (respectivamente) via controle remoto da TV digital.
Para ter acesso a essas aplicações e serviços, é necessário que a pessoa tenha o decodificador (set top box) de TV digital acoplado ao aparelho de TV, ou um televisor com o decodificador interno. Se tiver um canal de retorno, o usuário poderá enviar informações para os serviços (upload). Esse canal pode ser baseado em qualquer tecnologia de telecomunicações, como modem ADSL, ou sem-fio. Como os serviços são multiplataforma, será possível acessá-los não só por meio da TV terrestre mas também via IPTV, TV a cabo e dispositivos móveis em geral. (Fonte: Wireless Mundi)
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